sábado, 11 de outubro de 2008

Bad mood

Hoje estou tão mal humorada que nem eu me aguento. Estou com muita vontade de matar a Mallu Magalhães e a Vanessa Bárbara (odeio "pessoas prodígio que são unanimidade). Não quero ir pra aula, e é bem provável que eu tenha instintos assassinos dentro do elevador daquela pocilga (adoro minha faculdade, mas ô lugarzinho feio).

Meu dia foi inútil, não fiz nada que preste e vou passar a noite fazendo compras no Extra. Estou tão pobre q não posso sair na night e nem fazer compras no Pão de Açucar. Empório Santa Maria? You wish.

E pior que nem posso culpar a TPM.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Invertendo o curso natural das coisas

Pra maioria das pessoas o curso natural das coisas é: você conhece alguém, sai algumas vezes, às vezes começa a namorar e SÓ AÍ vc fornece.

Eu, ao contrário, só continuo a sair se o fornecimento for bem feitinho. Se não, tchau.

Um dia eu estava numa certa night rock, feliz e contente, dançando minhas musiquinhas. Tranquilona, mesmo.

Daí chega um menino com um belo sorriso, bracinhos apetitosos e zero barriga. Me gusta. Mucho. Problema: o grau de embriaguez.

Repetia a mesma coisa mil vezes, mas era engraçadérrimo. Não pude resistir. Tive que beijar, né?

E beijei, beijei, beijei - e em várias partes do corpo, depois. Cheguei em casa duas da tarde.

Eu morando em SP, ele no Rio. A tendência era não nos vermos mais. Trocamos umas mensagens essa semana que passei no Rio, mas ele foi bem claro sobre estar namorando.

Hoje ele está aqui. Saímos, conversamos, comemos pizza. Invertemos o MEU curso natural das coisas. And it felt right.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

I'm a loser, baby

Fui ao cinema esse final de semana. Aliás, vi um filme horrível (Era uma vez, do Breno Silveira). Acompanhada de uma amiga, rumamos para o Villa-Lobos. Acredito que lá todos os assentos são "love-seats", isto é, você consegue levantar o braço da poltrona para ficar abraçada com o seu acompanhante.

Começamos as piadinhas sobre sermos um casal. Pausa. Comecei a tentar lembrar qual foi a última vez que fui ao cinema com um rapaz. Não, meus amigos gays não contam. Pensei, pensei. E continuo pensando até hoje, dois dias depois. Nada. Definitivamente não lembro.

O que aconteceu comigo? Quando foi que eu me tornei essa pessoa objetiva demais, sem carinho (paixões eu tenho de vez em quando, e elas se resolvem na cama)? Ok, coisas ruins aconteceram aqui e ali; a falta de homens verdadeiramente interessantes é um problema sério, mas... Onde foi que eu me perdi?

domingo, 3 de agosto de 2008

Terror de relacionamento

Ao que tudo indica, passarei a morar do outro lado do Rio Pinheiros. Não conheço nada, me perco facilmente, não tenho amigos que morem por lá.

Exceto dois rapazotes da internet, por quem tenho bastante estima. Sim, pelos dois. Um deles, mais novinho, tem uns issues. Namorou uma menina só na vida inteira e tem um pouco de medo de mim. Mas isso é assunto pra outro post.

Nesse post, só os MEUS issues.

Ontem, conversando com ele pelo msn, mostrávamos um pro outro - no google maps - onde nossas casas ficavam (a dele, efetivamente; a minha, desejada). Perguntei se ele ia me visitar. Ele não respondeu, fez outras perguntas nonsense.

"Nossa, 3.6 km de distância"
"É, muito perto."
"Dá pra você me visitar todo final de semana!"
"Todo final de semana não. Todo dia"
"Todo dia, não!"

Sim. Eu quero muito fazer e acontecer com esse rapaz. Mas quando existe a mínima perspectiva de "todo dia" (isto é, de um relacionamento), eu nego. E me desespero.

Preciso mudar isso.

sábado, 26 de julho de 2008

Ainda o sexo oral...

Pára o mundo que eu quero descer - Parte II

Um outro rapaz por quem tinha apreço até ontem à noite (depois conto o que ele aprontou) me contou uma história absurda.

Não sei ao certo, mas aparentemente ele tem uma micro experiência sexual (espero que outra coisa não seja micro, também). Tem 24 anos e namorou por quatro anos uma menina. Como aqui em São Paulo ninguém fode, assumo que ela foi a única mulher que ele comeu.

Pois bem. Ele me confessou que a menina não o chupava, por nojo (devia dar o telefone do menino lá do Rio do post daqui de baixo pra ela).

"Mas ela compensava com outra coisa."

Por alguns milésimos de segundo fiquei imaginando que coisa sensacional essa mulher tinha aprendido para compensar a ausência de uma das preferências mundiais. "Estou muito longe dessa mulher", pensei.

Mas, que nada! A grande coisa que ela fazia pra compensar era - pasmem! - sexo anal. Como assim você namora alguém por quatro anos, não o chupa e ainda o faz acreditar que você dar o cu é um super prêmio?????????

Que vida sexual essas pessoas têm levado???????????

melhor que a minha deve ser, pois ela inexiste.

Engolir, cuspir ou deixar pra lá: eis a questão

Houve um tempo na minha vida em que eu adorava fazer sexo oral. Amava. Com o tempo, e vendo que os rapazes não necessariamente retribuíam na mesma moeda, fui parando de gostar tanto. Continuo fazendo, sem me sentir obrigada, mas não mais com o prazer de outrora.

Converso nesse momento com um rapaz que muito me interessa. Nunca copulamos. Ele está no Rio, eu aqui em SP. Existe um interesse mútuo que coisas aconteçam. De vez em quando falamos uns absurdos (nada de sexo virtual, pois não curto). Hoje é uma dessas vezes.

O assunto: sexo oral. Eu não tenho um pau, então não posso entender o tesão que os homens têm que a mulher engula. Eu acho mais prático engolir. Vou fazer o quê? Cuspir? Onde? Vou andar com aquela coisa na boca até o banheiro? Ou vou dizer "avisa quando for gozar", e vou parar na hora H, pra ele gozar sei lá onde?

Não. Engulo. Mato dois coelhos com uma paulada só: o rapaz fica feliz e não faço sujeira.

Resolvi perguntar ao mancebo se ele beijava a mulher depois. "Não", ele respondeu. Peraí! Pára o mundo que eu quero descer! Depois de eu ficar tendo que respirar pelo nariz um século (eu respiro pela boca normalmente), de engolir vários pelos (acontece com frequência quando o rapaz não dá aquela aparadinha básica - assunto pra outro post), ficar com o maxilar doendo quando demora muito, e ainda engolir uma coisa que é SIM fedida e com gosto horrível, ele não vai me beijar na boca?

Ah, entendi. Eu não posso ter nojo do esperma dele, mas ele pode? Depois os homens reclamam que as mulheres não gostam de chupar. Não deveríamos. Deveríamos, isso sim, arrancar o pau deles com uma dentada. Afinal, eles não sabem como usá-lo, mesmo.


ps: eu falei de um caso específico, mas já terminei até namoro por causa de nojinhos do rapaz por quem tinha bastante apreço.

A boa filha à casa torna.

:)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Vinte dias sem sexo.

Sem perspectivas de get laid.

Estou subindo pelas paredes.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Ah, estou pensando em começar outro blog, dessa vez com meu nome mesmo. Veremos.

Oficialmente bixete

Então.

Sou bixete de jornalismo.

Hoje começaram as aulas, e eu já não vejo a hora de terminar. Não tô falando do final do semestre, não. Tô falando do final dos 4 anos mesmo.

Calma, calma. Eu ainda não estou odiando a faculdade. Eu simplesmente tô ansiosa pra saber o que vai acontecer no futuro. Essa é a minha pressa: saber se finalmente vai dar certo.

Vamos ver.

Desse susto eu não morro!

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2008/02/11/mulher_morre_enquanto_malhava_em_academia_no_leblon-425574647.asp

(não, eu não sei colocar links. Leandro, me ensina?)